O processo criativo de Salim Miguel tem por início encontros com pessoas e experiências próprias, que ganham forma literária na união da transcrição das histórias contadas com aspectos fictícios incluídos pelo próprio autor. Ele também aponta a transformação de seu processo criativo com o passar do tempo: a produção, que antes era rápida, tornou-se um processo lento de escultura, onde o trabalho de um dia pode ser uma única frase. Por exemplo, cita-se: o conto "Ponto de Balsa", originado de um encontro com um balseiro num restaurante que contou a história de como ele perdeu a mulher e alguns amigos transportando madeira ilegal para a Argentina; e o livro "Primeiro de Abril", fruto de suas experiências como preso político.
Por Maurício C. Schutz
Fonte:
http://portalliteral.terra.com.br/imprime_artigo/entrevista-com-o-escritor-salim-miguel
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